No 4T23 a dívida bruta totalizou R$ 9.835,5 MM e o caixa R$ 1.317,7 MM, resultando em uma dívida líquida de R$ 8.517,9 MM, um aumento de 3,8% em relação ao trimestre anterior.
A queda de 1,3% no Caixa e Aplicações no trimestre é explicado principalmente pela variação negativa do CDI, pagamento no valor de R$ 522 MM em juros e amortização referente à 3ª, 6ª, 10ª e 12ª emissões de debêntures da Taesa, R$ 473 MM em Capex, e R$ 205 MM em pagamento de proventos. Esses efeitos foram compensados em parte pela geração de caixa operacional e recebimento de dividendos das empresas participadas.
Consolidando proporcionalmente as empresas controladas em conjunto e coligadas, o total da dívida bruta seria de R$ 12.243,2 MM e o caixa de R$ 1.638,2 MM, considerando os seguintes valores: (i) dívidas da TBE no montante de R$ 1.273,7 MM e caixa/aplicações de R$ 206,9 MM; (ii) caixa/aplicações da ETAU de R$ 21,8 MM; e (iii) dívidas da AIE (Aimorés, Paraguaçu e Ivaí) de R$ 1.134,0 MM e caixa/aplicações de R$ 91,9 MM.
Considerando a dívida líquida proporcional das empresas controladas em conjunto e coligadas, a relação dívida líquida sobre EBITDA ficou em 3,7x no 4T23, em linha ao valor registrado no 3T23 (3,7x). Desconsiderando o resultado das empresas controladas em conjunto e coligadas, esse indicador seria de 4,2x no 4T23, também em linha ao valor registrado no 3T23 (4,2x).