No 2T24 a dívida bruta totalizou R$ 10.220,1 MM e o caixa R$ 1.095,5 MM, resultando em uma dívida líquida deR$ 9.124,6 MM, um aumento de 3,6% em relação ao trimestre anterior.
O Caixa e Aplicações ficou praticamente em linha no trimestre, explicado principalmente pelo pagamento novalor de aproximadamente R$ 1,2 bilhão em juros e amortização referente a 3ª, 6ª, 10ª e 12ª emissões dedebêntures da Taesa, R$ 364 MM em Capex e R$ 535,2 MM em pagamento de proventos. Esses efeitos foram compensados pela captação da 15ª emissão de debêntures no valor de R$ 1,3 bilhão em abril de 2024, pela geração de caixa operacional e recebimento de dividendos das empresas participadas.
Consolidando proporcionalmente as empresas controladas em conjunto e coligadas, o total da dívida bruta seria de R$ 12.622,6 MM e o caixa de R$ 1.516,5 MM, considerando os seguintes valores: (i) dívidas da TBE no montante de R$ 1.258,9 MM e caixa/aplicações de R$ 285,8 MM; (ii) caixa/aplicações da ETAU de R$ 9,9 MM; e (iii) dívidas da AIE (Aimorés, Paraguaçu e Ivaí) de R$ 1.143,6 MM e caixa/aplicações de R$ 125,3 MM.
Considerando a dívida líquida proporcional das empresas controladas em conjunto e coligadas, a relação dívida líquida sobre EBITDA ficou em 4,0x no 2T24, acima do valor registrado no 1T24 (3,8x). Para efeito de cálculo da alavancagem o EBITDA de 12 meses considera o valor recebido da RAP provisória dos reforços até 30 de junho de 2024.