No 3T24 a dívida bruta totalizou R$ 10.083,0 MM e o caixa R$ 1.041,9 MM, resultando em uma dívida líquida de R$ 9.041,1 MM, uma queda de 0,9% em relação ao trimestre anterior.
A redução de 4,9% no Caixa e Aplicações no trimestre é explicado principalmente pelo pagamento no valor deaproximadamente R$ 735 MM em juros e amortização referente a 4ª, 5ª, 11ª, 14ª e 15ª emissões de debêntures da Taesa, e R$ 265 MM em Capex. Esses efeitos foram compensados, em parte, pela captação da 16ª emissão de debêntures no valor de R$ 400 MM em setembro de 2024, pela geração de caixa operacional e recebimento de dividendos das empresas participadas.
Consolidando proporcionalmente as empresas controladas em conjunto e coligadas, o total da dívida bruta seria de R$ 12.565,5 MM e o caixa de R$ 1.605,4 MM, considerando os seguintes valores: (i) dívidas da TBE no montante de R$ 1.316,5 MM e caixa/aplicações de R$ 383,0 MM; (ii) caixa/aplicações da ETAU de R$ 10,3 MM; e (iii) dívidas da AIE (Aimorés, Paraguaçu e Ivaí) de R$ 1.166,0 MM e caixa/aplicações de R$ 170,2 MM.
Considerando a dívida líquida proporcional das empresas controladas em conjunto e coligadas, a relação dívida líquida sobre EBITDA ficou em 4,0x no 3T24, em linha com o valor registrado no 2T24 (4,0x).