No 2T25, a Dívida Bruta da Companhia totalizou R$ 10.408,6 MM, 0,9% maior que o trimestre anterior. O caixa da Companhia ficou em R$ 902,3 MM, registrando um aumento de 11,7% no trimestre e resultando em uma dívida líquida de R$ 9.506,3 MM, em linha com o 1T25.
O aumento de 11,7% no Caixa e Aplicações no trimestre é explicado principalmente pela 1ª emissão de debêntures de Aimorés e Paraguaçu no valor de R$ 700 MM, pela geração de caixa e recebimento de dividendos das participadas. Estes efeitos foram compensados, em parte, pelo pagamento no valor de aproximadamente (i) R$ 193 MM em juros e amortização referente a 6ª, 8ª, 10ª, e 12ª emissões de debêntures da TAESA e a 2ª emissão de debêntures de Janaúba, (ii) R$ 480 MM em Capex no trimestre, e (iii) em R$ 191 MM em proventos pagos em maio de 2025.
Consolidando proporcionalmente as empresas controladas em conjunto e coligadas, o total da dívida bruta seria de R$ 13.304,0 MM e o caixa de R$ 1.622,9 MM, considerando os seguintes valores: (i) dívidas da TBE no montante de R$ 1.391,4 MM e caixa/aplicações de R$ 166,2 MM; (ii) caixa/aplicações da ETAU de R$ 8,1 MM; e (iii) dívidas da AIE (Aimorés, Paraguaçu e Ivaí) de R$ 1.504,0 MM e caixa/aplicações de R$ 546,3 MM.
Considerando a dívida líquida proporcional das empresas controladas em conjunto e coligadas, a relação dívida líquida sobre EBITDA ficou em 4,1x no 2T25, em linha ao valor registrado no 1T25 (4,1x).