o 3T25, a Dívida Bruta da Companhia totalizou R$ 10.459,6 MM, 0,5% maior que o trimestre anterior. O caixa da Companhia ficou em R$ 1.113,6 MM, registrando um aumento de 23,4% no trimestre e resultando em uma dívida líquida de R$ 9.346,0 MM, 1,7% menor que o 2T25.
O aumento de 23,4% no Caixa e Aplicações no trimestre é explicado principalmente pela 18ª emissão de debêntures da TAESA no valor de R$ 800 MM, pela geração de caixa e recebimento de dividendos das participadas. Estes efeitos foram compensados, em parte, pelo pagamento no valor de aproximadamente (i) R$ 1,0 bilhão em juros e amortização referente a 5ª, 7ª, 11ª, 14ª, 15ª e 16ª emissões de debêntures da TAESA e Swap Citibank, (ii) R$ 516,7 MM em Capex no trimestre, e (iii) R$ 188,3 MM em proventos pagos em agosto de 2025.
Consolidando proporcionalmente as empresas controladas em conjunto e coligadas, o total da dívida bruta seria de R$ 13.328,6 MM e o caixa de R$ 1.352,4 MM, considerando os seguintes valores: (i) dívidas da TBE no montante de R$ 1.331,2 MM e caixa/aplicações de R$ 98,1 MM; (ii) caixa/aplicações da ETAU de R$ 7,6 MM; e (iii) dívidas da AIE (Aimorés, Paraguaçu e Ivaí) de R$ 1.537,8 MM e caixa/aplicações de R$ 133,2 MM.
Considerando a dívida líquida proporcional das empresas controladas em conjunto e coligadas, a relação dívida líquida sobre EBITDA ficou em 4,1x no 3T25, em linha ao valor registrado no 2T25 (4,1x).









