No 1T25, a Dívida Bruta da Companhia totalizou R$ 10.316,3 MM, 5,1% maior que o trimestre anterior. O caixa da Companhia ficou em R$ 807,9 MM, registrando um aumento de 6,8% no trimestre e resultando em uma dívida líquida de R$ 9.508,4 MM, 5,0% maior que o 4T24.
O aumento de 6,8% no Caixa e Aplicações no trimestre é explicado principalmente pela captação via a 17ª emissão de debêntures da TAESA no valor de R$ 650 MM e pela geração de caixa. Estes efeitos foram compensados, em parte, pelo pagamento no valor de aproximadamente (i) R$ 468 MM em juros e amortização referente a 11ª, 14ª, 15ª, e 16ª emissões de debêntures da TAESA e a 1ª emissão de debêntures de Janaúba, (ii) R$ 268 MM em Capex no trimestre, e (iii) em R$ 230 MM em proventos pagos em janeiro de 2025.
Consolidando proporcionalmente as empresas controladas em conjunto e coligadas, o total da dívida bruta seria de R$ 12.774,7 MM e o caixa de R$ 1.232,2 MM, considerando os seguintes valores: (i) dívidas da TBE no montante de R$ 1.277,1 MM e caixa/aplicações de R$ 278,7 MM; (ii) caixa/aplicações da ETAU de R$ 19,0 MM; e (iii) dívidas da AIE (Aimorés, Paraguaçu e Ivaí) de R$ 1.181,2 MM e caixa/aplicações de R$ 126,6 MM.
Considerando a dívida líquida proporcional das empresas controladas em conjunto e coligadas, a relação dívida líquida sobre EBITDA ficou em 4,1x no 1T25, levemente superior ao valor registrado no 4T24 (4,0x).